Qual a tua, Junho?

A verdade é que maio foi AQUELE mês né. Aquele mês que é tanta coisa – boa e ruim – acontecendo que fica até difícil, ao fim dele, saber se o saldo foi positivo ou negativo. Não, na verdade não fica não. Eu que estou com esse meu [mau] humor terrível e querendo ser negativa até a respeito de unicórnios. O mês de maio foi positivo, creio eu.  Tive pelo menos 1 milhão de trabalhos para fazer, as deadlines morrendo aos meus pés e eu me descabelando para desenrolar um enterro decente para as benditas. A boa notícia foi que foram trabalhos PRÁTICOS – thanks God – e que, de fato, adicionaram algo para mim, como futura jornalista.

Eis o que aconteceu, não nessa ordem específica, entre outras coisas:

Fiz 21 anos – e continuo me sentindo tudo, menos adulta;
Gravei um boletim para rádio – e fiz todos descobrirem que minha voz pode ser AINDA MAIS IRRITANTE do que o normal; Dei uma de produtora – e vi como contatar fontes pode se tornar uma tarefa impossível, né CAPS-ad?!;
Entrevistei a melhor fonte de todos os tempos – para mim;
Mudei de um estágio legal, mas que não adicionava nada à minha prática jornalística, para um legal e que me permite aprender;
Enlouqueci para conseguir fazer o contrato do novo estágio, por que o meu horário de estudo constava errado na DECLARAÇÃO da minha universidade (valeu, sig@!);

Consegui fazer tudo a tempo – menos ir num dermatologista checar a queda LOUCA de cabelos que está me estressando. Mas isso não quer dizer que eu queira outro mês assim. Pelamor, Junho, seja mais bonzinho. Ou menos enlouquecedor. Ainda quero ter cabelos na cabeça até o fim do ano, THANKS.