Sobre problemas para escrever aqui.

Gente, eu estava tendo sérios problemas para postar. Altos brancos – ou pretos – cerebrais e nenhuma inspiração. Então abri um blog temporário – acho eu – e até o primeiro post está dando certo. Se quiserem, me leiam lá. Demorarei um pouco a voltar para o DOM, enquanto estiver na minha terapia blogueira intensiva.

You can find me here: https://andifwe.wordpress.com/

Dói sem você aqui.

Hoje eu estive lá. Me fingi de forte, como sempre. Ah, claro, ele está bem melhor do que eu? Para quê se preocupar, não é mesmo? Tudo mentira. Nem podia deixar do ser. O amor que eu sinto por você é grande. Tanto que não consigo agir assim. Eu me preocupo quando você está longe. Eu fico pensando se você está bem, se está saudável. E mais, eu sinto sua falta. Mais do que quero expor. Expor não é bom, as pessoas ficam com peninha de você e eu estou cansada de ser a coitadinha. Mas tem o seu lado ruim. As pessoas pensam que eu estou tão nem aí que falam de você o tempo todo. Não quero falar sobre como tem loiras em Porto Alegre, como faz frio lá e como é realmente perto dos lugares onde está estourando a gripe tipo A. Não quero pensar em você. Embora eu pense o tempo todo e não possa, mesmo, evitar isso. Não sei, não é como se eu pudesse impedir. Não tem um botão de ligar e desligar, como eu queria que tivesse. Para eu ligar só quando você já estivesse aqui. Afinal, dói.

Doeu hoje olhar aquela casa, que tem tanto a sua cara. E encontrar todo mundo, menos você. Doeu usar a sua toalha e ver as suas roupas estendidas no varal. Doeu olhar para as plantinhas que você cuida – santos pés de acerola – e para a sua cama. Doeu olhar para sua cadela, aquela pitbull louca e ver, nos olhos cor-de-mel dela uma lembrança – mais uma – para os seus olhos cor-de-mel. Doeu sentir seu cheiro ali, inconfundível e insubstituível.
E dói, mais, querer sentir seu calor e não poder. Falar correndo com você, por causa dos malditos interurbanos, caros e problemáticos. Tenho vontade de morrer e, ao mesmo tempo, ficar viva. Afinal, você é uma das mais fortes razões da minha felicidade diária, quase invisível no dia a dia, a ausência, porém, é sentida quando você não está. Arquiteto os mais loucos planos, mas sei que terei que te esperar até domingo. E rezo, rezo pro domingo chegar. Só pra te ver de novo. Só para te ter de novo nos meus braços, cheirar seu pescoço, beijar sua boca… ser sua e estar contigo.

Amanhã estarei lá de novo. E me fingirei de forte, like ever. Mas dentro de mim, eu sei. Eu sou toda e unicamente sua. E estou sentindo sua falta.

Síndrome do “Eu quero a minha mãe!”.

Ou como é melhor ter seus ataques na privacidade do box de um banheiro.

Dia desses estava pensando em como nunca saímos do ninho. Tudo bem, mentira feia. Eu não parei exatamente para pensar nisso do nada. Na verdade, tem umas ou duas coisas que vocês precisam saber antes que eu prossiga com o discurso. Primeiro: eu realmente tenho pavor de abelhas, marimbondos, vespas e qualquer outra coisa que voe e cuja picada doa pra valer. Já paguei diversos micos por correr desses bichos e nunca fui picada. Ou pelo menos nunca tinha sido. Aí é que entra o item número dois.

Estava eu, muito feliz, discutindo o trabalho de português com alguns colegas de classe. É, eu não estava muito feliz, uma vez que tinha acordado super cedo para fazer o vídeo da apresentação e, logo depois, descobri que tinha que reescrever o relatório desse trabalho. Também peguei um metrô lotado que, pelo menos, tinha ar condicionado. Não que naquelas condições ele fizesse muito efeito, mas poderia ser pior. Então, reiterando, lá estava eu, não muito feliz, mas pelo menos satisfeita, quando sinto uma agonia no pescoço. Supus de imediato que era o meu cabelo péssimo que sempre enrosca no meu colarzinho com um W no meio (amor, te amo) e pus a mão no pescoço para desenroscar. Qual não é a minha (péssima) surpresa quando descubro que não, não é o meu cabelo inocente e sim um…bicho! Na hora segurei e puxei-o na intenção de jogá-lo no chão e pular em cima dele até sua morte completa e total (die, die, die!). Mas foi nessa hora que senti uma dor horrível no indicador do meu dedo esquerdo. Um dor fina, que queimava e encheu meus olhos de lágrimas. Dei um grito super fino e comecei a balançar minha mão e a pular. Claro que, levando-se em conta que era eu que estava gritando o grito não poderia ser outra coisa senão fino. E, obviamente, não podia chamar pouca atenção. Nem me importei em olhar em volta na hora, só me preocupava em olhar meu dedo e soprar. Isso sem contar na força que eu estava fazendo para não abrir o berreiro ali mesmo e ficar choramingando ai meu dedo, ai meu dedo. E ainda bem que não me importei antes, por que definitivamente não perdi grande coisa. Quando o meu mundo parou de girar em volta do meu umbigo (ou melhor, do meu dedo), vi meu colega de classe excêntrico chegar perto do bicho, que mais tarde descobri ser um marimbondo, e pisá-lo devagar e definitivamente. Meu professor apenas levantou os olhos do notebook, balançou a cabeça e continuou o que quer que ele estivesse fazendo. Meu colega mais próximo, juntamente com uma outra colega minha, olhava para mim como se eu fosse me despedaçar ali mesmo e, enfim, ele parecia meio chocado. Disse que ia lavar meu dedo e saí correndo pro banheiro. Lá, comecei a lavar meu dedo, que doía e doía. A menina que lavava as mãos na pia ao lado da minha me olhava estranho, já que eu estava realmente com os olhos cheios de lágrimas. Entrei dentro de um box e fiquei chorando em silêncio até saber que podia me controlar.

Eu sei que você devem estar me achando a maior chorona e boba do mundo. Admito, não sou mesmo a pessoa mais forte do mundo e, como já disse antes, tenho o maior medo do mundo desse tipo de bicho. Porém essa não é exatamente a questão. O interessante de se questionar é por que eu não podia, ou sentia que não podia dar o meu pití máximo na frente daquelas pessoas. Um familiar meu entenderia totalmente o meu super medo. Eu me sentiria à vontade para chorar na frente deles, abanar o dedo e super gritar quando visse o bicho. Eles apenas ririam de mim e me tratariam como sempre. Eu poderia calmamente fazer biquinho e dizer que eu nunca mais poderia escrever na vida e que agora sim ia morrer de fome, mesmo eu sendo destra e o machucado sendo no dedo indicador da minha mãe esquerda. Mas eu não me sinto à vontade para ter esse tipo de atitude imatura perto de quem não me conhece o suficiente para saber que eu não ajo daquele jeito sempre. É ruim admitir, mas no fim é pior ser julgada e condenada como uma louca sem noção. Por enquanto, continuo me trancando no banheiro e tendo meus ataques histéricos em silêncio. Afinal, imagem é importante para mim. Eu ainda sou um espírito inferior.

O meu rumo é o dos sem rumo.

Tem uma hora que simplesmente não dá mais certo. Aquele não é mais seu estilo. Fico feliz de finalmente chegar à essa conclusão, em vez de desistir totalmente de escrever, que era mais ou menos o que eu tinha em mente, se minha energia criativa continuasse a NÃO CONTINUAR. Eu explico: eu passei um bom tempo, não sei bem dizer quando começou, numa danada de uma crise criativa das brabas. Sabe aquele sentimento de que o que você não postou não está bom? Bem, se você não sabe ÓTIMO para você por que, INFELIZMENTE, eu não posso mesmo dizer o…mesmo. Mas então, só para citar uma velha conhecida minha, Tia Lee, um belo dia resolvi mudar. E realmente, escrever o que eu tivesse vontade e criatividade para.  Esse post é só para fazer uma marcação espaço-temporal. Para eu saber quando eu mudei. E também para vocês, meus leitores, não ficarem feito – para citar minha mãe – bosta n’água, sem saber para onde esse barquinho aqui está levando vocês. Não que agora eu esteja dizendo aonde ele vai dar mas, pelo menos, me assumi definitivamente sem rumo. Eu vou aonde minha mente me levar. Se der certo…bem, vocês saberão, não é mesmo? E se não der…talvez eu resolva mudar de novo. Esperem por mim!

PS: As citações da minha mãe são as melhores! Podem dizer!

É só por falta de verdinhas!

Eu não tenho nem um pouco das libras que Bloom tem (ou mesmo as que ela NÃO tem), portanto estou meio excluída do mundo compre-me-agora. Mas isso não me impede de babar e de querer pertencer ao mundo da Coco Chanel e da Starbuck. Nem de provar roupas e sapatos que NÃO vou comprar, de olhar modelos desfilando com modelitos emocionantes e me perguntar por que, POR QUE,  eu nasci rica. De certa forma, isso é meio doentio e tudo. Esse negócio de sair comprando indiscriminadamente. De certa forma denota falta de profundidade emocional, eu sei. Eu li vários livros de auto-ajuda (oi, Bridget). Mas isso não torna a situação menos tentadora. Por isso eu sei que, se tivesse dinheiro, eu o gastaria. Em demasia. Eu seria uma Becky Bloom. E eu tenho medo. Eu gosto de dormir de noite, com a tranquilidade característica de quem deve apenas 0,50 centavos à mulher da trufa e uns tapas à uma certa garota grosseira. Não sei se seria assim, se eu tivesse um conta de  R$ 600,00 para pagar.  Ainda bem que eu sou pobre e SEM cartão de crédito próprio. Deus, decididamente, não dá asas a cobras. 

 

PAUTA PARA O TUDO DE BLOG: DELÍRIOS DE CONSUMO DE BECKY BLOOM.

Ela é perfeita, ela é demais.

Eu tenho uma amiga perfeita. Sinceramente, dá vontade de me jogar no lixeiro mais próximo, toda vez que entro no orkut para deixar um recado e termino no albúm dela. Roupas chiquérrimas, cabelo lindão e um monte de cuecas de plantão babando por ela. Não que eu queira os cuecas me babando afinal, já sou comprometida e tal e coisa, mas entendam. Entendam que ela simplesmente se dá bem em quase tudo que ela resolve fazer. Mas, aparentemente, ela é cega para isso. Ela não percebe toda  sua perfeição. Claro que isso apenas a torna mais perfeita – e mais irritante.  Devo dizer que não é com a maior paciência do mundo que explico que, não, aquilo não é uma celulite e sim, querida, aquele cara estava assoviando para você , não para mim. Meio que totalmente impossível evitar uma invejinha. Mas acho que se controlando bem, dá para conviver amigavelmente com sua amiga perfeita. Só apenas evito andar com ela na TPM e terminar me matando por que ela é tão linda e eu um jaburu ou batendo nela até a morte por que ela é tão linda e eu um jaburu.

Hm, mas não é que isso é uma boa idéia..?

Pauta para o TUDO DE BLOG: Como conviver com a amiga perfeita?

Arrematando as falhas.

Eu não mudaria nada. Cada ato, burro ou genial, contribuiu imensamente para que eu me tornasse quem eu sou hoje. Eu não seria quem eu sou hoje se não tivesse escorregado e caído na frente de todo mundo naquele  dia, no parque de diversões. E se não tivesse explodido com as gracinhas de um amigo depois. Ou se não tivesse sofrido de amor platônico por aquele ser da minha sala, que aparentemente gostava da minha melhor amiga. Eu não seria absolutamente quem eu sou hoje se tivesse passado de primeira no vestibular. Os meus erros, mais que meus acertos, me tornaram quem eu sou hoje. Eu viveria apenas na teoria. Eu não seria um ser humano naquilo que o caracteriza: mais do que os erros, a habilidade de aprender com eles. Pode ser que, sem as falhas, eu não o encontrasse, aquele que me faz tão feliz e faz cada dia da minha vida parecer melhor. Ou talvez, se encontrasse, jogasse fora a minha chance, por pura falta de experiência. Minha vida não seria tão minha, sem meus erros. Eu não mudaria nada, apenas me observaria tomar os mesmas decisões e sofrer as mesmas feridas. E me tornar eu.

Pauta para o Tudo de Blog: O que você faria se pudesse voltar ao passado?

Queria ter falta de tempo para entristecer também.

Ou o quanto os seres humanos não são humanos.

Estava me dando conta de como as pessoas falam besteiras que machucam de verdade. As pessoas simplesmente abrem suas malditas bocas para falar coisas das quais elas não têm certeza e que sabem que vão machucar as outras e MESMO ASSIM não se impedem de falar as ditas bobagens! Isso não é louco? Não é doentio o quanto pessoas que nós pensamos que nos amam, ou que deveriam nos amar, gostam de jogar coisas nas nossas caras? Coisas que não podemos fazer nada para mudar. Esse tipo de situação me faz realmente querer fugir para um lugar onde não haja tanta imbecilidade, mas não creio que seja possível.
Estou apenas passando aqui para dizer que vai ser impossível voltar aqui para postar durante essa semana. A faculdade é muito mais louca do que eu imaginava e vocês não fazem ideia da quantidade de coisas que preciso ler/escrever/fazer para aquela instituição escravocrata. Então, sintam minha falta que, acho, semana que vem (ou essa semana em alguma pauta do TDB) estarei de volta à toda.

PS: Cynthia, eu li IT GIRL 3, é simplesmente O MÁXIMO!

A todos e a ninguém.

Ou como perguntas sobre o pensamento que você não terminou por que tinha vergonha podem totalmente servir de inspiração para o blog.

Eu realmente gostaria de conseguir reclamar tanto para as pessoas ao meu redor como eu realmente necessito. Ou como elas talvez realmente necessitem. Talvez nós necessitemos. A questão é que tem uma parte de mim que não acredita nas pessoas (uma parte pequena, devo dizer) e que, por consequência, não me faz sentir exatamente feliz em dividir minhas pequenas (ou não) dores com o mundo. Eu não estou dizendo que isso é uma coisa boa, isso de não acreditar nas pessoas. E também não disse que é minha razão principal.

A maior verdade é que não quero encher o saco de pessoas que eu prezo muito com detalhes da minha vida tão chata. Por que que eu deveria contar para você que eu discuto todos os dias com a minha mãe, por motivos que vão desde roupas que eu não lavei ainda ou ao que ela pensa que seja certo, no que se diz a comportamento. Sabe, não é exatamente excitante dividir isso com qualquer pessoa que seja.

E eu realmente odeio alugar as pessoas por motivos que eu não ache que sejam, no mínimo, justos. Não que eu tenha qualquer problema para ouvir o que as pessoas querem me dizer. Nenhum, mesmo. Eu pergunto. Eu quero saber. Eu gosto de me sentir útil, emprestando meu ouvido e ombro amigo para quem dele necessitar (desde que eu não esteja na TPM, of course), sabe. Me sinto como se não fosse tão sanguessuga como algumas pessoas falam que eu sou. Como se não fosse preguiçosa ou desorganizada. Eu sinto que é uma coisa que eu posso fazer, sabe. Simplesmente ouvir e, sometimes, dar uns conselhos.

Acontece que se eu, simplesmente, deixar você dar os conselhos de volta, eu vou ficar na mesma. Não vou mais ser tão útil assim. Estaríamos quites. E eu não quero que você saiba. Não quero que você me ache estranha. Eu te amo e simplesmente não quero que você ache que eu sou uma emo reclamona. Até por que você não é um. Emo reclamão, quero dizer. Você não vive brigando com sua mãe, sabe. E não tem mesmo que ficar lembrando à sua mãe que o seu namorado te ama tanto quanto você o ama. É muito chato alguém insistir que você ama demais, quando você sabe que não é verdade. Eu sei total que você me ama, sei sim. Você me diz, você me demonstra. Mas ela, tipo, não vê, pois ela mora comigo e não com você. Então ela meio que supõe que você nunca diz que me ama, nem nunca faz uma coisa legal por mim, como trazer romãs e chocolates para mim quando eu totalmente não espero.

E ela não podia estar mais errada, meu querido. E muitas vezes eu tenho que lembrá-la disso, e isso é tão chato. Isso me faz sentir deprimida e, quando você me liga, eu posso parecer meio chata, mas tudo o que eu queria era simplesmente poder te abraçar, por que nos seus braços praticamente tudo é esquecido e você simplesmente me faz sentir tão bem. Eu posso não contar o motivo da algumas conversas estranhas que te conto, mas por que você deveria saber que defendo o amor que existe entre a gente? Por que você realmente deveria saber disso, que é tão boring?

Por que eu deveria ajudá-lo a chegar à conclusão que talvez eu não seja tão boa assim para você? Mesmo que eu te ame até a última fibra do meu coração, eu não sei se te mereço, meu bem. Entenda, eu não mato nem roubo. Não uso drogas, não me prostituo. Mas talvez você simplesmente seja uma pessoa melhor. Seja um filho melhor. Algo do que jamais poderei me orgulhar. Eu não sou. Eu sou estourada e simplesmente acho quase tudo o que minha mãe fala um drama sem tamanho. Você foi uma das melhores coisas que me aconteceu. Por que quer que eu te assuste com a terrível revelação da desgraça humana que eu sou? Será que posso ser um pouco egoísta? Será que posso querer que você ainda queira a mim?

 

PS: Juro que não tive muito êxito em não ser reclamona, dessa vez. Mas foi meio que bom desabafar. 

PPS: Eu também não queria que o post ficasse tão direcionado a você, meu bem. Juro que comecei pensando em amizades, mas você sabe que nunca fico muito tempo sem pensar em você e, enfim, foi uma boa válvula de escape.

Retrospectiva 2008

Ou como tudo vale a pena, se a alma não é pequena.

– Eu estudei mais do que eu jamais pensei que poderia estudar.
– Eu aprendi um pouco mais de Inglês, conversando com o Jodi pelo twitter.
– Eu quase morri de tanto me estressar com as pessoas do cursinho, só para depois descobrir que elas eram aturáveis, se eu quisesse.
– Virei fã do Paramore e do Scracho!
– Ouvi várias músicas legais/ ruins/ eupoderiatervividoumavidafelizsemouvi-las por causa da minha irmã.
– Eu tive ataques de TPM terríveis esse ano. Queridas amigas e namorado, vocês devem mesmo gostar de mim.
– Eu tive problemas sérios com tempo/inspiração, o que me fez parar de postar toda semana, como eu geralmente fazia.
– Eu mudei muito o meu jeito de postar, passando a usar a temida primeira pessoa nos meus posts.
– O que, obviamente, significa que comecei a confiar mais em quem lê meu blog ou talvez esteja mais preparada para ouvir críticas e ser chamada de sociopata (HEHEHE).
– Esse ano eu continuei loucamente apaixonada pelo meu namorado. Não que pudesse ser diferente.
– Descobri que os gringos podem ser bem saidinhos, ao contrário do que eu pensava.
– Descobri Crepúsculo, algo que faria meu ano estar ganho, se ele estivesse perdido. *—-*
– Terminei de ler a série de Harry Potter e senti como se um pedaço do meu coração tivesse morrido.
– Engordei dois quilos.
– Torci para que Britney Spears saísse do buraco!
– Continuei com a mania de fazer vários perfis em vários sites e, claro, nunca voltar lá uma segunda vez para olhá-los.
– Descobri que posso ser encontrada pelo Google (medooo).
– Minhas unhas pegaram um fungo miserável, então persisto na luta contra ele (se alguém quiser ajudar e dar uma dica, fique à vontáde!).
– Aprendi função!
– Passei na UPE!
– Ganhei um MP4. Roubaram meu MP4. Ganhei outro MP4. (vem roubar agora, FDP!)
– Quase dei uma bolsada num cheira-cola que veio me pedir 0,5 centavos.
– Andei de ônibus mais do que gostaria.
– Briguei muito com a minha mãe, para não perder o costume.
– Pequei bastante.
– Falei a palavra inferno incontáveis vezes.
– Neologizei tudo e mais um pouco.
– Passei a entrar em ‘aparecer offline’ no MSN.
– Recebi muitas cantadas/ olhares profundos/ propostas indecorosas e, claro, não prestei atenção em nada disso. Troféu pra mim, né amor?
– Chorei com filmes/ livros/ bocejos.
– Chorei de raiva e de tristeza.
– Tive crises de riso.
– Não quis falar no telefone.
– Passei horas no telefone.
– Reclamei por que não me ligavam.
– Senti falta de amigos que estão longe.
– Fiz amizades novas.
– Continuei falantemente tagarela.
– Fiquei de maior!
– Amei mais a Deus.
– Aturei certas pessoas cobrando que eu comece a trabalhar.
– Me amassei na escada, (seissentosesessentaeseis)
– Mal falei com Cynthia pelo MSN!
– Entrei pro Plurk!
– Briguei pelo que eu queria com bastante vontade.
– Pensei em desistir de algumas coisas.
– Tive dúvidas.
– Desenvolvi uma corrosiva mania de usar PS’s.
– Realizei alguns desejos.
– Me estressei, mas fui feliz.

Aqui está a minha lista de desejos para 2008, que achei lá no meu MySpace. No dia 31, acho, posto os desejos para 2009.

Eu quero - 2008:

Ser

otimista;
realizada;
responsável;
madura;
independente;
universitária;
segura;

Ler

Harry Potter e as Relíquias da Morte;
Série O Diário da Princesa
-O Diário da Princesa;
-A Princesa Sob os Refletores;
-A Princesa Apaixonada;
-A Princesa À Espera;
-A Princesa de Rosa-Shocking;
-A Princesa Em Treinamento;
-A Princesa Na Balada;
-A Princesa No Limite;
Série Fronteiras do Universo
-A Bússola Dourada;
-A Faca Sutil;
-A Luneta Âmbar;
Série Desventuras em Série
-Mau Começo;
-Sala Dos Répteis;
-O Lago Das Sanguessugas;
-Serraria Baixo Astral;
-Inferno no Colégio Interno;
-O Elevador Ersatz;
-A Cidade Sinistra Dos Corvos;
-O Hospital Hostil;
-O Espetáculo Carnívoro;
-O Escorregador De Gelo;
-A Gruta Gorgônea;
-O Penúltimo Perigo;
-O Fim;
Série Gossip Girl
-As Delícias da Fofoca;
-Você Sabe Que Me Ama;
-Eu Quero Tudo;
-Eu Mereço;
-Do Jeito Que Eu Gosto;
-É Você Que Eu Quero;
-Ninguém Faz Melhor;
-Nunca Mais;
-Vai Sonhando;

Ver

1ª temporada:
-Heroes;
-Gossip girl;
-House;
-Lost;

Fazer

Passar na UFPE (Jornalismo), na UPE (Letras) e no CEFET (Design Gráfico);
Entrar pro TDB;
Fazer Musculação;
Customizar Meu All-Star;
Estudar/Me Esforçar BASTANTE;
Trabalhar;

Ter

MP4;
Bolsa Xadrez Vermelha;
All-Star Vermelho;
Relógio;
Material Novo;
Can-Can;
Jeans Novos;

Manter

Meu namoro;
Meu blog;
As amizades verdadeiras;
Minha personalidade;
Meu vício em música e livros;
Minha fé;

Parar

De roer as unhas;
De falar palavrão;
De discutir com minha mãe;

Aprender

Física/ Química/ Matemática;
Inglês;
Francês;
Usar WordPress;

Até que não foi um ano tão ruim, em matéria de realizações né? Se eu passar na FEDERAL, volto aqui para riscar mais um desejo.